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Roda de capoeira

Jhonatan Ribeiro

O BTG Pactual (BPAC11) realizou uma reunião na semana passada com o CFO da JBS (JBSS3), Guilherme Cavalcanti, e saiu otimista do encontro.

O foco na reunião ficou para:

- capacidade que a JBS tem de atravessar a recessão do ciclo da carne bovina nos EUA por meio de menor custo da dívida, liquidez do balanço e melhoria do cenário de margem na maioria, senão em todas as outras divisões;

- a listagem nos EUA como catalisador que conduzirá a um múltiplo mais elevado.

“Saímos com a sensação de que as expectativas de lucros em torno dos resultados da JBS no segundo semestre de 2023 e 2024 já são bastante conservadoras, mesmo assumindo uma margem de carne bovina próxima de zero nos EUA”, destacam.

Dessa maneira, na visão do banco, a relação de risco/retorno parece boa. Com isso, a JBS passa a ser a top pick (favorita) entre os frigoríficos para o banco.

O BTG recomenda compra para JBS, com preço-alvo de R$ 35, potencial de alta de 98%.

O BTG ressalta que o frigorífico é visto de forma errônea como uma empresa puramente de carne bovina dos Estados Unidos.

Apesar de ser a unidade de negócio mais importante em termos de receita para a empresa, neste ano, as vendas vão representar apenas 30% das estimativas.

Dessa maneira, os 70% restantes são compostos principalmente por outras proteínas dos EUA, bem como carne bovina australiana e processados, aves da Europa e México, e carne bovina, aves e processados no Brasil.

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